“Ninguém nos vai pagar as décadas de trabalho com menos salário e menos direitos, mas desde o dia 15 de fevereiro fazemos parte dos quadros do CHO e conseguimos ver reconhecidos os anos de trabalho acumulados para efeitos de progressão na carreira”, refere o movimento, adiantando que os contratos serão formalizados nos próximos dias.
“Ganhámos esta batalha e estamos satisfeitos. Não temos dúvidas de que também os nossos utentes e o Serviço Nacional de Saúde saíram a ganhar, com profissionais mais motivados e com maior possibilidade de especialização. Os hospitais de Caldas da Rainha, Torres Vedras e Peniche têm hoje mais segurança e confiança no seu quadro de pessoal para os próximos anos”, sublinha.
Foi possível integrar no mapa do pessoal do CHO profissionais de várias categorias, nomeadamente assistentes operacionais, assistentes técnicos, enfermeiros, técnicos superiores de diagnósticos e terapêutica de análises clínicas, de cardiopneumologia, de radiologia, de ortóptica, de fisioterapia, de terapia da fala e de terapia ocupacional. Foram também integrados técnicos superiores das áreas de psicologia, gestão hospitalar, comunicação, serviço social, instalação e equipamentos, conservação e restauro, e farmácia.
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