Segundo o pároco José Gonçalves, “no desenrolar das obras apareceram alguns contratempos. Toda a estrutura do altar-mor teve de ser substituída, pois a existente estava completamente podre. A abóbada do presbitério teve de ser completamente refeita, porque o estuque existente estava descolado da abóbada. Esta situação foi muito complicada e morosa porque tivemos que retirar toda a tinta que estava por cima das pinturas antigas, fotografá-las, passá-las para papel vegetal e depois repor todo o estuque e repor todas as gravuras de origem”.
“Os altares laterais também vão ser refeitos dado que os existentes tinham sido retirados. Procedemos também ao arranjo do espaço da pia batismal e do confessionário. Toda a parte eléctrica será substituída e todo o interior da Igreja, bem como a sacristia serão pintadas”, adianta o padre, frisando que “todos estes trabalhos custam muito dinheiro, são muito delicados e carregados de surpresas”.
“Todavia, já que se faz, convém fazer bem, e é isso mesmo que o Conselho Económico Paroquial está a fazer, por isso, uma vez mais apelo para a generosidade e compreensão da população”, manifesta.
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