“O programa Ferrovia 2020, com um período de vida entre 2014 e 2020, quase no seu termo regular, só está executado em 9%. Estacões decrépitas, material circulante obsoleto, motores que caiem de locomotivas em marcha, desinvestimento absoluto. O estado da ferrovia em Portugal é uma das marcas de uma governação falhada que desperdiça milhões de euros de fundos comunitários e que o cabeça de lista do PS às eleições europeias, Pedro Marques, representa”, comentou Nuno Melo.
Em ação de pré-campanha, manifestou que a Linha do Oeste “mantém-se inalterada, três anos depois dos anúncios do candidato socialista, garantindo a sua modernização”.
“Devemos confiar em quem o PS escolheu para a lista às eleições europeias? O responsável pelas obras públicas no atual Governo prometeu muito, mas fez pouco. Muitos já lhe chamam o Ministro da Propaganda”, acusou, para apontar que no caso da Linha do Oeste “devia estar em obra de eletrificação desde o último trimestre de 2017, mas ainda nem foi lançado o concurso público”. Por outro lado, as obras de requalificação estão também por fazer.
Nuno Melo partiu da estação de Torres Vedras em direção à estação de Mira Sintra-Meleças. Fez-se acompanhar, entre outros, de Pedro Mota Soares, número dois da lista do CDS-PP. Juntaram-se em Torres o secretário-geral adjunto, Pedro Magalhães, e a presidente da distrital de Leiria do CDS-PP, Rosa Guerra, ambos partindo da estação das Caldas da Rainha.
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