Desde que tomou posse em outubro de 2017, após vencer as últimas eleições autárquicas, o presidente traçou como uma das três prioridades “reorganizar os serviços municipais, que têm algumas insuficiências, falta de alguns quadros técnicos, de motivação e de organização”.
Passado mais de um ano, admitiu que tal “ainda não foi conseguido em pleno”, mesmo depois de, em 2018, ter integrado nos quadros 73 trabalhadores que se candidataram ao Programa de Regularização Especial de Vínculos Precários na Administração Pública.
No orçamento de 25,5 milhões de euros para este ano estão previstos aumentos de 6,5 para 7,5 milhões de euros nos gastos com pessoal.
O mapa de pessoal identifica a falta de 170 trabalhadores.
0 Comentários