A formação adversária manteve a supremacia no marcador, apesar da boa réplica caldense.
A postura mais agressiva dos visitantes chegou a valer um cartão amarelo (advertência) a Maikel Van Zeist por troca de palavras com Nuno Pereira.
Perante uma assistência de cerca de 400 espetadores, o Sporting das Caldas deixou boa imagem, cabendo-lhe no entanto ir atrás do prejuízo, na segunda mão, no dia 7 de dezembro, na Holanda.
“Missão difícil, mas não impossível”, comentou Ricardo Madruga, ex-presidente do clube.
“A equipa do Sporting das Caldas não entrou bem no jogo, com ansiedade, pouca agressividade e com alguma desconcentração, cometendo alguns erros em momentos cruciais do jogo, o que permitiu que o adversário, mais experiente, controlasse logo de início”, descreveu, aproveitando para incentivar os jogadores: “Continuem a trabalhar mais e melhor, porque com toda a dedicação, empenho e garra já demonstrada vão conseguir lutar e discutir a eliminatória até ao fim. Nós acreditamos em todos vós, a cidade acredita, agora concentração máxima”.
O ex-dirigente ficou agradado com a presença do público. “Excelente moldura humana que mais uma vez encheu e aqueceu o Pavilhão Rainha D. Leonor e que apoiou do início ao fim a equipa caldense, com um especial apoio da claque do Caldas Sport Clube, Dope Boys”
Sob a arbitragem da dupla constituída por Francisco Sabroso Moratilla (Espanha) e Michel Den Andersen (Dinamarca), as equipas atuaram com os seguintes jogadores:
– Sporting das Caldas: Nuno Pereira, Felipe Hernandez, Ricardo Oliveira, Cristian Freitas, José Vinha e Roberto Vieira. Jogaram ainda, Bernardo Silva (líbero), Tomás Rocha e James Coll. Treinador: Frederico Casimiro.
– Draisma Dynamo Apeldoorn: Nico Mannenschijn, Rik Van Solkema, Freek de Weijer, Maikel Van Zeist, Wessel Blom e Mats Kruiswijk. Jogaram ainda, Dustin Bontrop (líbero), Stefan Boermans, Tom Van Steenis e Bart Van Garderen. Treinador: Redbad Strikwerda.
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