A equipa luso-francesa esteve 21 das 24 horas de corrida na frente da classificação geral e concluiu a participação em 2018 com cinco voltas de vantagem sobre a segunda classificada, a estrutura de Igor Skoks, Rudolfs Skoks e Arvis Pikis que, em Mitsubishi Pajero, não conseguiu repetir o triunfo do ano passado.
No último lugar do pódio ficou o Fouquet BV4 Proto de Gilles Billaut, Philippe Boutron, Antoine Galland e Gonzalez Richard a nove voltas dos vencedores. O protótipo gaulês foi o último a integrar a elite que fica consagrada como a mais bem sucedida da presente edição da mítica maratona alentejana.
“Foi uma corrida perfeita. Não tivemos problemas mecânicos. Andámos com um ritmo superior aos outros e funcionou. No final, estamos aqui em primeiro. Estar mais de 20 horas na frente é muito bom porque é mais fácil de gerir a prova”, explicou Alexandre Andrade antes da cerimónia de pódio que consagrou todos os que completaram esta grande maratona de resistência.
Na quinta posição terminou o MMP Rally Raid dos antigos campeões nacionais Filipe Campos e Ricardo Porém. A equipa, constituída também por Alexandre Ré e Victor Conceição, foi a melhor formação totalmente portuguesa. Ficou a 12 voltas dos vencedores.
Com o tempo a ajudar termina assim a época do Todo-o-Terreno, com muitos milhares de espetadores a assistirem à prova alentejana organizada pelo ACP.
0 Comentários