A sobrecarga de viaturas preocupa os condutores, até porque já se notam os buracos também nessa parte da faixa de rodagem. Enquanto não chegam as obras, que segundo a Infraestruturas de Portugal, serão iniciadas no primeiro trimestre de 2019, Jorge Amador, presidente da Junta de Freguesia da Serra D’El Rei, uma das localidades mais próximas, deixa uma recomendação – desviar para a EN114 o trânsito pesado do troço afetado do IP6 ou, no extremo, desviar todas as viaturas para a outra estrada – indo ao encontro das preocupações dos utentes do IP6.
As anomalias no troço do IP6 localizado na proximidade do viaduto de Olho Marinho, ao quilómetro 14, devem-se a diferentes caraterísticas do subsolo relativamente ao restante vale e foram sendo alvo de remendos pontuais desde há mais de seis anos, mas as fissuras que foram seladas voltaram a abrir e o piso abateu, originando fendas com mais de meio metro de profundidade e vinte centímetros de largura, autênticas crateras, atualmente não visíveis por estarem tapadas com plásticos.
Em janeiro do ano passado, a via mais à direita da faixa de rodagem ficou vedada ao trânsito, até que em julho a circulação foi desviada para a faixa contrária, que está agora dividida em dois sentidos ao longo de cerca de um quilómetro.
0 Comentários