O maior investimento para 2019 é o projeto de requalificação das antigas oficinas e zona envolvente, orçamentado em 1,1 milhões de euros, dos quais cerca de um milhão de euros está cabimentado no orçamento.
A autarquia quer também investir 1,5 milhões de euros a construir ciclovias e percursos pedonais na sede do concelho, Casal Cabreiro/Chão de Sapo e Painho/Alguber, para os quais não tem financiamento definido para 2019, assim como beneficiar os existentes (800 mil euros, com 400 mil inscritos para 2019).
A autarquia aposta igualmente em obras de modernização da Escola Secundária do Cadaval (450 mil euros, com 227 mil euros inscritos para 2019) e da rede de saneamento, sobretudo no Cadaval e no Vilar (600 mil euros, com 300 mil previstos para 2019), bem como na construção do canil intermunicipal, para a qual tem previsto para 2019 o investimento total de 425 mil euros.
O orçamento de 12,1 milhões de euros é superior em cerca de 200 mil euros ao de 2018.
Apesar de prever mais encargos com pessoal, devido à subida do salário mínimo e ao descongelamento das carreiras, a autarquia prevê fazer mais investimento, com uma subida, por exemplo, de 3,4 para 3,7 milhões de euros das despesas de capital.
Para tal, contribui o aumento previsível das receitas dos impostos diretos (de 1,9 para 2,1 milhões de euros), apesar de manter as taxas inalteradas pelo sexto ano consecutivo.
A taxa do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) volta a ser de 0,375% – o limite mínimo legal é de 0,3 e o máximo 0,45% -, com descontos para famílias com dependentes, enquanto a participação no IRS é de 4%.
O orçamento e os impostos foram aprovados pela maioria social-democrata, com os votos contra dos vereadores do PS.
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