No evento, que ocupou praticamente todo o espaço do pavilhão de exposições, além dos cerca de 150 carros a sério, havia miniaturas, peças e acessórios, bem como clubes, comerciantes, colecionistas, oficinas especializadas em recuperação, empresas fornecedoras de tecnologia e matérias-primas, ou seja, todos aqueles cuja atividade profissional gravita em torno do veículo clássico.
Ali foi possível encontrar diversas viaturas de todas as décadas do século XX, como foi o caso de dois ícones da história automóvel, os modelos T de 1915 e o A da Ford. Também era possível encontrar um Datsun Sports 1600 e um Morris 8 Tourer de 1939. Este último considerado muito raro, é um veículo nacional e único em Portugal, existindo assim poucos exemplares no mundo.
Mas a viagem continuou pelos vários modelos de colecionadores, como Diamantino Castelhano, António Júlio, Nilo Traesel, com modelos míticos da Citroen, Jaguar, Volvo, Volkswagen, entre outros e ainda pelos restauradores profissionais, como os caldenses American Dream. Também não faltavam os mais comuns mas sempre apelativos como as famosas Renault 4L e as emblemáticas “Pão de Forma” da Volkswagen.
Além destes veículos, a Classic Auto também ficou marcada pela comemoração dos 50 anos do carro mais popular do mundo, o Toyota Corolla, com a presença de seis clássicos, e ainda pela celebração dos 70 anos da marca Land Rover, com quinzes jipes.
Entre as várias viaturas clássicas de quatro rodas, também foi possível encontrar veículos de duas rodas, como as famosas Famel e as Sachs.
Ao longo dos três dias foram vários os curiosos e apaixonados pelos clássicos que passaram pelo certame, que voltou a ter uma parte significativa dedicada à venda de peças, que já ocupa cerca de metade do recinto.
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