Peça sobre a solidão de populações em lugares extremos, o fim de um certo mundo rural, a partida dos jovens, a sua trama decorre num clima permanentemente sombrio – a luz na Noruega é um bem sazonal -, em que a ansiedade motivada pela ausência do filho único não faz no entanto prever o que finalmente sucede: uma morte, a morte do vizinho.
O espetáculo, depois da temporada em Caldas da Rainha, seguirá para Lisboa, no Teatro da Politécnica, dias 4 e 5 de janeiro, e para a Covilhã, no Teatro das Beiras, no 19 de janeiro.
A encenação é de Fernando Mora Ramos, com interpretação de Isabel Lopes, António Parra, Carlos Borges e Fernando Mora Ramos.
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