O advogado da família de Sebastião foi notificado de que o Ministério Público se abstinha de proferir uma acusação, levando a um novo arquivamento, mas reclamou em tempo útil, tal como já havia feito no início do ano, referiu a esposa.
“Apenas Moçambique pode resolver esta questão, dado que até ao momento não aceitou ajuda internacional. Se não aceita é porque compreende que há capacidade para resolver o caso e eu acredito que sim”, sustentou.
Américo Sebastião foi raptado numa estação de abastecimento de combustíveis, em 29 de julho de 2016, em Nhamapadza, distrito de Maringué, província de Sofala, no centro do Moçambique.
Segundo a família, os raptores usaram os créditos de débito e crédito para levantarem 4.000 euros, não conseguindo mais porque as contas foram bloqueadas logo que foi comunicado o desaparecimento.
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