Localizado na parte sul das Caldas da Rainha, em frente ao edifício da EDP, o condomínio privado Caldas Terrace procura aliar o enquadramento na zona verde de pinhal com a proximidade do centro da cidade.
“Aproveitar a natureza na cidade” é, aliás, o slogan promocional deste empreendimento. Para completar este cenário relaxante prevê ainda um vasto jardim com uma piscina para adultos, parque infantil e uma sala de condomínio disponível para festas.
O Caldas Terrace é composto por 80 frações (73 apartamentos e 7 lojas), dos quais 10 T1 (cada com um lugar de estacionamento na garagem), 18 T2 (cada com dois lugares), 34 T3 (a maioria com três lugares), 10 T4 (com três lugares) e um T5 duplex (com três lugares). Cada um dos cinco blocos terá elevador.
A disponibilização de vários lugares de estacionamento na garagem comum consoante a tipologia é uma das mais-valias, sendo que todos os apartamentos têm uma arrecadação. Vão do piso -2 ao piso 4, variando consoante os blocos. Existirão três lojas entre os blocos de apartamentos e quatro lojas num dos blocos.
Destacam-se as fachadas rasgadas, com vãos de grande dimensão, dando lugar a amplas varandas com aproveitamento de espaço exterior, apartamentos com isolamento e ar condicionado, piso flutuante preparado para desgaste, linhas modernas e acabamentos de qualidade, cozinha equipada, eletrodomésticos encastrados, vidros duplos e térmicos, muito espaço de arrumação, armários largos e áreas generosas.
Cada apartamento tem um preço, variando consoante o metro quadrado, a vista e os acabamentos, mas os preços rondarão entre 100 mil e 290 mil euros.
Comercialização arranca
A Cityground é a empresa que encarregue da comercialização do empreendimento. A partir da próxima semana disponibilizará uma página na internet onde os potenciais compradores poderão consultar todos os pormenores de cada bloco de apartamentos e das lojas.
Ricardo Diez, diretor-geral da Cityground, acredita que “quem venha ver o produto vai ficar seduzido e não vai associar ao passado” em que a obra esteve parada e abandonada por falência do empreiteiro inicial, levando a que durante algum tempo houvesse ocupação por sem-abrigo e toxicodependentes, para além de vandalismo com pinturas e retirada de elementos de construção. Chegou mesmo a haver um incêndio.
Com a retoma da atividade imobiliária, um fundo de investimento estrangeiro olhou para este empreendimento como tendo potencial.
As construções vão ser retomadas nos próximos dias e a imagem do empreendimento está a ser modificada. As cores amarelo e laranja, dominantes, vão dar lugar a uma cor branca com painéis em cinza escuro, mais sóbria.
Prevê-se que as obras terminem nos finais de 2019, embora com a conclusão dos blocos de forma faseada, estando realizado o primeiro bloco no primeiro trimestre do próximo ano. A partir de novembro será possível visitar um andar-modelo.
É uma boa solução para a Câmara, uma vez que compõe a imagem de entrada na cidade.
O responsável da Cityground não tem dúvidas: “Vai ser um sucesso comercial de certeza”. “É a zona com mais atividade e que vai gerar mais movimento na cidade nos próximos anos, porque a cidade está a crescer para aqui. A localização é privilegiada, facilmente perto do centro, tendo em redor espaços comerciais e de serviços que vão surgir entretanto”.
Sobre as críticas que se ouviram no passado sobre o risco de estar num leito de cheia, apontou o exemplo do ginásio instalado a poucas dezenas de metros de distância, a um nível bastante mais baixo, onde não há relatos de problemas.
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