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Empreendimento Caldas Terrace terá 73 apartamentos e 7 lojas

Construção abandonada há dez anos em frente à EDP vai ficar pronta em finais de 2019

Francisco Gomes

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Os prédios em frente à EDP, cuja construção estava parada desde há cerca de dez anos, são a aposta de um fundo de investimento, que viu potencial nos imóveis à entrada da cidade, devido à sua localização. Estão em curso obras para finalizar os cinco blocos, que irão estar prontos, faseadamente, até finais de 2019. Estão previstos 73 apartamento e 7 lojas, com tipologias que vão do T1 ao T5 duplex, e preços que oscilarão entre os 100 mil e os 290 mil euros. A comercialização vai começar em novembro e acredita-se no sucesso do investimento, uma vez que, para além da qualidade de acabamentos e áreas generosas dos edifícios, a proximidade do centro da cidade e o enquadramento com a zona verde de pinhal em redor, aquela é uma zona que será valorizada com a anunciada instalação da Clínica do Montepio Rainha D. Leonor, de dois hipermercados e de um hotel.
Salas amplas

Localizado na parte sul das Caldas da Rainha, em frente ao edifício da EDP, o condomínio privado Caldas Terrace procura aliar o enquadramento na zona verde de pinhal com a proximidade do centro da cidade.

“Aproveitar a natureza na cidade” é, aliás, o slogan promocional deste empreendimento. Para completar este cenário relaxante prevê ainda um vasto jardim com uma piscina para adultos, parque infantil e uma sala de condomínio disponível para festas.

O Caldas Terrace é composto por 80 frações (73 apartamentos e 7 lojas), dos quais 10 T1 (cada com um lugar de estacionamento na garagem), 18 T2 (cada com dois lugares), 34 T3 (a maioria com três lugares), 10 T4 (com três lugares) e um T5 duplex (com três lugares). Cada um dos cinco blocos terá elevador.

A disponibilização de vários lugares de estacionamento na garagem comum consoante a tipologia é uma das mais-valias, sendo que todos os apartamentos têm uma arrecadação. Vão do piso -2 ao piso 4, variando consoante os blocos. Existirão três lojas entre os blocos de apartamentos e quatro lojas num dos blocos.

Destacam-se as fachadas rasgadas, com vãos de grande dimensão, dando lugar a amplas varandas com aproveitamento de espaço exterior, apartamentos com isolamento e ar condicionado, piso flutuante preparado para desgaste, linhas modernas e acabamentos de qualidade, cozinha equipada, eletrodomésticos encastrados, vidros duplos e térmicos, muito espaço de arrumação, armários largos e áreas generosas.

Cada apartamento tem um preço, variando consoante o metro quadrado, a vista e os acabamentos, mas os preços rondarão entre 100 mil e 290 mil euros.

Comercialização arranca

A Cityground é a empresa que encarregue da comercialização do empreendimento. A partir da próxima semana disponibilizará uma página na internet onde os potenciais compradores poderão consultar todos os pormenores de cada bloco de apartamentos e das lojas.

Ricardo Diez, diretor-geral da Cityground, acredita que “quem venha ver o produto vai ficar seduzido e não vai associar ao passado” em que a obra esteve parada e abandonada por falência do empreiteiro inicial, levando a que durante algum tempo houvesse ocupação por sem-abrigo e toxicodependentes, para além de vandalismo com pinturas e retirada de elementos de construção. Chegou mesmo a haver um incêndio.

Com a retoma da atividade imobiliária, um fundo de investimento estrangeiro olhou para este empreendimento como tendo potencial.

As construções vão ser retomadas nos próximos dias e a imagem do empreendimento está a ser modificada. As cores amarelo e laranja, dominantes, vão dar lugar a uma cor branca com painéis em cinza escuro, mais sóbria.

Prevê-se que as obras terminem nos finais de 2019, embora com a conclusão dos blocos de forma faseada, estando realizado o primeiro bloco no primeiro trimestre do próximo ano. A partir de novembro será possível visitar um andar-modelo.

É uma boa solução para a Câmara, uma vez que compõe a imagem de entrada na cidade.

O responsável da Cityground não tem dúvidas: “Vai ser um sucesso comercial de certeza”. “É a zona com mais atividade e que vai gerar mais movimento na cidade nos próximos anos, porque a cidade está a crescer para aqui. A localização é privilegiada, facilmente perto do centro, tendo em redor espaços comerciais e de serviços que vão surgir entretanto”.

Sobre as críticas que se ouviram no passado sobre o risco de estar num leito de cheia, apontou o exemplo do ginásio instalado a poucas dezenas de metros de distância, a um nível bastante mais baixo, onde não há relatos de problemas.

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