Os caloiros andaram pela cidade a vender perto de 900 exemplares do Jornal das Caldas, que se associou a este evento. Os compradores podiam dar o valor que quisessem, desde que não fosse inferior ao preço de capa.
Os estudantes participaram com entusiasmo e acabaram também por se inteirar da problemática do cancro. Os alunos encararam a praxe como uma missão solidária. Foi um dia diferente e bem aproveitado, relatou Telma Peças, caloira de Estremoz que escolheu vir para as Caldas da Rainha estudar Programação e Produção Cultural. Sabia que havia praxe solidária (com o JORNAL DAS CALDAS é o terceiro ano) e isso ajudou na sua opção.
A caloira foi a melhor vendedora, com 40 jornais. Os trajados também ajudaram e ainda angariaram dinheiro com uma atuação na Rua das Montras quando acabaram os jornais que havia para vender. Puseram-se a cantar e ainda receberam alguns contributos de pessoas que por ali passavam.
Na entrega da verba ao Olha-Te estiveram ainda os alunos Andrea Gomes, Ana Lemos, Maria Celeste Alves, Cláudia Morgado, Marco Lopes e o carrasco Bruno Oliveira. Rui Sousa representou o JORNAL DAS CALDAS e revelou a disponibilidade deste órgão de comunicação social para continuar a realizar ações deste género.
Célia Antunes, do Olha-Te, mostrou sensibilizada com a ação dos estudantes e disse que a verba vai ajudar a pagar despesas de funcionamento desta instituição, que está situada na Rua de Camões, em frente ao Parque D. Carlos I e que celebrou o seu oitavo aniversário no passado dia 1.
A comissão de praxe prosseguiu com atividades de integração dos novos alunos, realizando no dia 4 um jantar na Lagoa Parceira e no dia 5 a “aqua praxe”, num convívio no relvado lateral junto ao Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha, onde houve jogos e uma descida num escorrega de água.
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