A experiência da jogadora italiana foi fundamental perante uma jogadora mais nova, uma diferença de 9 anos.
Monticone já tinha conseguido uma vitória este ano em Óbidos mas na variante de pares, sendo para já estes dois os torneios de 25 mil dólares que conseguiu conquistar em 2018.
O resultado é o espelho do equilíbrio sentido durante a partida, acabando no entanto por pender para o lado da italiana que viu assim confirmado o favoritismo que lhe era atribuído para esta final.
Na variante de pares. Inês Murta, a única portuguesa presente nesta fase do torneio, tinha pela frente uma missão difícil mas a oportunidade de vencer. A fazer dupla com Mariam Bolkvadze, tinha pela frente uma dupla mais experiente (Katarzyna Piter e Valeria Savinykh) e com melhor ranking, o que se traduziu numa derrota em dois sets (3-6 /2-6). Contudo, vê reforçado o seu estatuto na variante de pares e deixa bons sinais para o futuro.
Está entretanto a decorrer o segundo torneio desta série de três semanas que animam o clube de ténis do complexo Clube Guardian Bom Sucesso.
Organizado pelo Clube Guardian Bom Sucesso, pela Câmara Municipal de Óbidos e Federação Portuguesa de Ténis, o Óbidos Ladies Open decorre entre 24 de setembro a 14 de outubro, com um torneio a cada semana.
É a maior prova do circuito feminino da WTA em Portugal, reunindo cerca de 70 atletas oriundas de mais de 30 países, incluindo tenistas do Top 200 mundial e finalistas de diversas provas do Grand Slam.
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