Este ano têm-se verificado várias quedas na ilha, levando a que por vezes os acidentados tenham de receber assistência hospitalar.
A retirada de chorões tem deixado de travar a queda de pequenas pedras e levado à interdição de zonas de circulação pública, mas estará na origem de alguns acidentes, já que as pessoas escorregam ao pisarem as pedrinhas.
Dado o fluxo de pessoas por dia tem vindo a ser defendida a existência de um posto médico com condições em permanência na ilha durante o verão.
Desde a passada sexta-feira que o Centro de Saúde das Caldas da Rainha (na União de Freguesias de Nossa Senhora do Pópulo, Coto e São Gregório) está a funcionar provisoriamente nas antigas instalações do Externato Ramalho Ortigão e Universidade Católica, na Rua Mestre Mateus Fernandes, na Encosta do Sol.
O Bairro Comercial Caldas da Rainh@ inaugurou uma nova instalação artística na lateral do edifício do Céu de Vidro, na Rua de Camões, junto ao Largo do Hospital Termal. Esta fachada, voltada para o centro histórico, pertence ao edifício que acolheu durante anos a Casa da Cultura das Caldas da Rainha, um espaço marcante na vivência cultural da cidade.
O cavaleiro caldense Marco José foi homenageado no passado dia 16, na vila de Azambuja, pelos seus 30 anos de alternativa.
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