“O nosso pequeno grande David, na sua cadeira, cedida pela associação Os Incríveis de Guimarães, vai poder utilizá-la graças à associação de Bombeiros Voluntários de Óbidos, pois graças à sua ajuda com a campanha de angariação de materiais de construção e à empresa que nos doou os mesmos, é agora possível ter uma cadeira adequada ao seu tamanho, pois estamos prestes a mudar-nos para a parte nova da nossa casa, em que a cadeira pode circular à vontade”, contou Conceição Lourenço, mãe da criança.
“Na parte antiga esta cadeira não entra ou circula, pelo que esta ajuda foi fundamental para melhorar a qualidade de vida do David. E temos ainda outra novidade. O David já vem ao encontro das nossas vozes, o que é sem dúvida um grande progresso”, adiantou.
“Queremos agradecer também a todos que nos ajudaram até aqui quer seja com a doação de materiais ou donativos para a sua aquisição, a quem nos veio dar uma pequena mãozinha com a mão-de-obra, ao Bernardo Figueiredo e ao Abílio Querido, empresas de construção, e à grande ajuda de mão-de-obra por parte da Rioboco. Graças a todos a nossa casa já não vai cair ao chão e o nosso David vai crescer mais feliz”, declarou Conceição Lourenço.
A mãe da criança reconheceu que “ainda falta o resto – o quarto do David e a casa de banho adaptada”, assumindo, no entanto, que “só o facto de sairmos da parte da casa que ainda habitamos e que está em risco de cair e da restante parte já não estar em risco de queda, é um grande passo para nós”.
David nasceu aos seis meses de gestação, vítima de AVC, que sofreu devido a descolamento da placenta, como consequência de um acidente de trabalho rodoviário sofrido pela mãe. No seguimento da hemorragia cerebral, a criança ficou com muitas sequelas, não anda, não fala e não vê, tem epilepsia e um atraso cognitivo.
O menor habita numa casa que os pais compraram e que deveria ter sido restaurada ao longo do tempo, mas o dinheiro para isso tem faltado porque houve necessidade de despesas com tratamentos, consultas e viagens.
A casa foi ficando para segundo plano, até que chegou ao ponto de começar a ter problemas graves na sua estrutura. “O nosso pequeno grande David, na sua cadeira, cedida pela associação Os Incríveis de Guimarães, vai poder utilizá-la graças à associação de Bombeiros Voluntários de Óbidos, pois graças à sua ajuda com a campanha de angariação de materiais de construção e à empresa que nos doou os mesmos, é agora possível ter uma cadeira adequada ao seu tamanho, pois estamos prestes a mudar-nos para a parte nova da nossa casa, em que a cadeira pode circular à vontade”, contou Conceição Lourenço, mãe da criança.
“Na parte antiga esta cadeira não entra ou circula, pelo que esta ajuda foi fundamental para melhorar a qualidade de vida do David. E temos ainda outra novidade. O David já vem ao encontro das nossas vozes, o que é sem dúvida um grande progresso”, adiantou.
“Queremos agradecer também a todos que nos ajudaram até aqui quer seja com a doação de materiais ou donativos para a sua aquisição, a quem nos veio dar uma pequena mãozinha com a mão-de-obra, ao Bernardo Figueiredo e ao Abílio Querido, empresas de construção, e à grande ajuda de mão-de-obra por parte da Rioboco. Graças a todos a nossa casa já não vai cair ao chão e o nosso David vai crescer mais feliz”, declarou Conceição Lourenço.
A mãe da criança reconheceu que “ainda falta o resto – o quarto do David e a casa de banho adaptada”, assumindo, no entanto, que “só o facto de sairmos da parte da casa que ainda habitamos e que está em risco de cair e da restante parte já não estar em risco de queda, é um grande passo para nós”.
David nasceu aos seis meses de gestação, vítima de AVC, que sofreu devido a descolamento da placenta, como consequência de um acidente de trabalho rodoviário sofrido pela mãe. No seguimento da hemorragia cerebral, a criança ficou com muitas sequelas, não anda, não fala e não vê, tem epilepsia e um atraso cognitivo.
O menor habita numa casa que os pais compraram e que deveria ter sido restaurada ao longo do tempo, mas o dinheiro para isso tem faltado porque houve necessidade de despesas com tratamentos, consultas e viagens.
A casa foi ficando para segundo plano, até que chegou ao ponto de começar a ter problemas graves na sua estrutura.
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