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Casa reconstruída vai melhorar qualidade de vida de criança deficiente

Francisco Gomes

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Uma criança de onze anos portadora de uma deficiência profunda vai passar a poder circular de cadeira de rodas dentro da casa onde vive, em Santa Rufina (Arelho), no concelho de Óbidos, depois de resolvidos os problemas estruturais graves na habitação, meta tornada possível com a ajuda de donativos de artigos de construção com os quais foi possível realizar obras.
David vai passar a poder circular de cadeira de rodas em casa

“O nosso pequeno grande David, na sua cadeira, cedida pela associação Os Incríveis de Guimarães, vai poder utilizá-la graças à associação de Bombeiros Voluntários de Óbidos, pois graças à sua ajuda com a campanha de angariação de materiais de construção e à empresa que nos doou os mesmos, é agora possível ter uma cadeira adequada ao seu tamanho, pois estamos prestes a mudar-nos para a parte nova da nossa casa, em que a cadeira pode circular à vontade”, contou Conceição Lourenço, mãe da criança.

“Na parte antiga esta cadeira não entra ou circula, pelo que esta ajuda foi fundamental para melhorar a qualidade de vida do David. E temos ainda outra novidade. O David já vem ao encontro das nossas vozes, o que é sem dúvida um grande progresso”, adiantou.

“Queremos agradecer também a todos que nos ajudaram até aqui quer seja com a doação de materiais ou donativos para a sua aquisição, a quem nos veio dar uma pequena mãozinha com a mão-de-obra, ao Bernardo Figueiredo e ao Abílio Querido, empresas de construção, e à grande ajuda de mão-de-obra por parte da Rioboco. Graças a todos a nossa casa já não vai cair ao chão e o nosso David vai crescer mais feliz”, declarou Conceição Lourenço.

A mãe da criança reconheceu que “ainda falta o resto – o quarto do David e a casa de banho adaptada”, assumindo, no entanto, que “só o facto de sairmos da parte da casa que ainda habitamos e que está em risco de cair e da restante parte já não estar em risco de queda, é um grande passo para nós”.

David nasceu aos seis meses de gestação, vítima de AVC, que sofreu devido a descolamento da placenta, como consequência de um acidente de trabalho rodoviário sofrido pela mãe. No seguimento da hemorragia cerebral, a criança ficou com muitas sequelas, não anda, não fala e não vê, tem epilepsia e um atraso cognitivo.

O menor habita numa casa que os pais compraram e que deveria ter sido restaurada ao longo do tempo, mas o dinheiro para isso tem faltado porque houve necessidade de despesas com tratamentos, consultas e viagens.

A casa foi ficando para segundo plano, até que chegou ao ponto de começar a ter problemas graves na sua estrutura. “O nosso pequeno grande David, na sua cadeira, cedida pela associação Os Incríveis de Guimarães, vai poder utilizá-la graças à associação de Bombeiros Voluntários de Óbidos, pois graças à sua ajuda com a campanha de angariação de materiais de construção e à empresa que nos doou os mesmos, é agora possível ter uma cadeira adequada ao seu tamanho, pois estamos prestes a mudar-nos para a parte nova da nossa casa, em que a cadeira pode circular à vontade”, contou Conceição Lourenço, mãe da criança.

“Na parte antiga esta cadeira não entra ou circula, pelo que esta ajuda foi fundamental para melhorar a qualidade de vida do David. E temos ainda outra novidade. O David já vem ao encontro das nossas vozes, o que é sem dúvida um grande progresso”, adiantou.

“Queremos agradecer também a todos que nos ajudaram até aqui quer seja com a doação de materiais ou donativos para a sua aquisição, a quem nos veio dar uma pequena mãozinha com a mão-de-obra, ao Bernardo Figueiredo e ao Abílio Querido, empresas de construção, e à grande ajuda de mão-de-obra por parte da Rioboco. Graças a todos a nossa casa já não vai cair ao chão e o nosso David vai crescer mais feliz”, declarou Conceição Lourenço.

A mãe da criança reconheceu que “ainda falta o resto – o quarto do David e a casa de banho adaptada”, assumindo, no entanto, que “só o facto de sairmos da parte da casa que ainda habitamos e que está em risco de cair e da restante parte já não estar em risco de queda, é um grande passo para nós”.

David nasceu aos seis meses de gestação, vítima de AVC, que sofreu devido a descolamento da placenta, como consequência de um acidente de trabalho rodoviário sofrido pela mãe. No seguimento da hemorragia cerebral, a criança ficou com muitas sequelas, não anda, não fala e não vê, tem epilepsia e um atraso cognitivo.

O menor habita numa casa que os pais compraram e que deveria ter sido restaurada ao longo do tempo, mas o dinheiro para isso tem faltado porque houve necessidade de despesas com tratamentos, consultas e viagens.

A casa foi ficando para segundo plano, até que chegou ao ponto de começar a ter problemas graves na sua estrutura.

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