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“Floresta Mágica” encantou miúdos

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Chegou ao fim no passado dia 3 a primeira edição da “Floresta Mágica”, evento dedicado ao público infantil que encerrou com um balanço positivo, não só pelas cerca de seis mil entradas no recinto mas sobretudo pelo sorriso com que miúdos e graúdos saíram da Mata Municipal do Bombarral.
Evento dirigido ao público infantil

Os portões da “Floresta Mágica” abriram no dia 1 e a pequenada não teve mãos a medir face às diversas atividades que tinham disponíveis ao longo das várias ruas da Mata Municipal.

Logo à entrada, de um lado tinham a pista de carros a pedais e do outro os insufláveis, a piscina de bolas e o parque infantil, que foi oficialmente inaugurado no primeiro dia do evento pelo presidente da edilidade e por João Fernandes, gerente do Intermarché do Bombarral, entidade que ofereceu este equipamento.

Continuando o percurso, a pequenada teve oportunidade de fazer pinturas em t-shirts, de construir papagaios de papel, de interagir com os animais da Quinta da Alegria, de fazer uma pintura facial, entre outras iniciativas.

No espaço mais central da Mata Municipal estava a velhinha Biblioteca sobre Rodas, onde, além de vários livros, os petizes tinham ao seu dispor diversos jogos de tabuleiro.

Várias atividades foram asseguradas por associações do concelho, como foi o caso do Clube Desportivo do Bombarral com o atletismo, do Clube Columbófilo Bombarralense, do Circulo de Cultura Musical Bombarralense, do Sport Clube Escolar Bombarralense ou dos Bombeiros Voluntários do Bombarral.

Um dos espaços mais concorridos foi o dos jogos tradicionais, dinamizado pelo Centro Cultural, Desportivo e Recreativo de A-dos-Ruivos e pelos responsáveis da banca “Gangas e Companhias”, que ensinaram os mais pequenos como se brincava antigamente.

Destaque ainda para a Associação de Solidariedade Social do Carvalhal e para o Núcleo de Cultura, Desporto e Melhoramentos do Carvalhal, a quem coube assegurar a “Padaria da Floresta”, onde os visitantes puderam adquirir pão – simples, com chouriço ou torresmos – acabado de cozer.

Este espaço teve também o intuito de proporcionar às crianças a oportunidade de colocarem, literalmente, as mãos na massa, saboreando de seguida o pão que elas próprias amassaram.

Também as juntas de freguesia fizeram questão de marcar presença no evento, tendo a da Roliça dedicado o seu espaço à batalha ocorrida no seu território em 1808, a União de Freguesias de Bombarral e Vale Covo convidou as crianças a construírem comedouros para os pássaros que habitam na Mata, enquanto a do Carvalhal recorreu às cascas de caracol das “Luminárias de São José”, para no seu interior os petizes plantarem um feijão ou uma planta suculenta.

A arqueóloga municipal dinamizou a atividade “Mergulho no Tempo”, que consistiu no ensino de temas, técnicas e recriação artesanal de utensílios de pintura parietal paleolítica, com envolvimento activo dos alunos da disciplina de “Arqueologia do Concelho” dos “Universitários 50 +” na produção de pincéis de ráfia e bonecas de algodão usados pelas crianças na decoração do interior de uma cabana pré-histórica criada para esse efeito.

Do projeto municipal “Universitários 50+” participaram também no evento as turmas das disciplinas de costura, da formadora Amélia Bernardo, de cerâmica, do formador Mário Morgado, e de feltro, da formadora Maria Helena Marcão.

O Agrupamento de Escolas Fernão do Pó participou com os alunos dos cursos profissionais de Turismo Rural e Ambiental e de Cozinha e Pastelaria, e a GNR esteve presente com vários efetivos e diversas viaturas.

Cerca de três centenas de pessoas tiveram, na noite do passado dia 2, a oportunidade de viver uma autêntica noite de magia na visita noturna à “Floresta Mágica”, na Mata Municipal do Bombarral.

A noite começou com um passeio em busca das personagens desta história de encantar, a Rochinha e Vi, tendo, ao longo do percurso, sido possível admirar, por entre a vegetação, o cintilar de milhares de pirilampos.

A caminhada terminou no Páteo das Fadas, onde miúdos e graúdos puderam escutar a história do livro “A Bruxa Arreganhadentes“, contada pelo jovem bombarralense Luís Talaia Godinho.

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