Este projeto enquadra-se num conjunto mais lato de iniciativas que integram o Ano Europeu do Património Cultural e as Jornadas Europeias do Património, destacando a necessidade de preservar e valorizar o património documental que desperta para acontecimentos de impacto local, nacional e internacional.
O jovem médico havia terminado o curso em Coimbra a 20 de julho de 1917, quando foi mobilizado para o Corpo de Artilharia Pesada Independente que deveria conceder apoio ao exército francês.
Para além da intenção de relacionar o património cultural com a Grande Guerra, a exposição tem como principais objetivos refletir sobre a participação portuguesa no conflito mundial em termos histórico-sociais e médicos e prestar homenagem a Fernando da Silva Correia e ao seu papel na Primeira Guerra Mundial e na história da medicina nacional.
Estes objetivos acabam por ser transversais ao colóquio que a associação também se propõe organizar no Museu José Malhoa. Marcado para o dia da inauguração da exposição, o colóquio contará com a participação dos principais investigadores associados ao projecto, assim como se pretende abrir a participação a outros autores. São aceites propostas de comunicações em português, inglês e espanhol até um máximo de 300 palavras. Devem acompanhar as propostas uma curta nota biográfica dos autores até 150 palavras, onde devem constar os contatos pessoais, como e-mail e/ou telemóvel. As propostas devem ser enviadas para caldas.ph@gmail.com até ao dia 30 de junho.
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