Segundo o presidente da direção, Jorge Reis, a semana passada “foi repleta de emoções para todos nós, mantendo o ritmo emotivo das semanas anteriores. Neste caso, assistimos a mais um fenómeno dentro do nosso clube, com a inscrição de um número notável de novos sócios e com sócios a regularizarem a sua situação no Caldas Sport Clube, momento que assistimos com muita satisfação e orgulho”.
Contudo, esta situação levou a que se esgotassem os bilhetes definidos, originando protestos de quem pretendia ir ao jogo e não pôde comprar ingressos. O dirigente reconheceu que “ficou em nós um sentimento de impotência perante comentários e telefonemas a pedir justificação”.
Jorge Reis descreveu que “inicialmente ficou acordado que cada sócio podia ter cinco bilhetes mas desde logo vimos que não seria sustentável e, por isso, diminuímos o número. Assim, cada sócio podia levar o seu bilhete mais três bilhetes de não sócio, mas nunca pensámos que a adesão fosse tão grande. Fizemos contas com os sócios que tínhamos, aqueles que estavam regularizados. O número de sócios cresceu de uma tal forma inesperada que no dia em que os bilhetes começaram a ser vendidos tínhamos uma fila à porta da nossa sede e assim depressa se esgotaram os bilhetes de não sócios”.
O presidente esclareceu que a situação “não está diretamente nas mãos do Caldas Sport Clube pois a lotação é determinada pela Federação Portuguesa de Futebol e está devidamente regulamentada”, apelando “à compreensão de todos”.
No Campo da Mata estão a ser realizadas obras para cumprir as condições impostas pela Federação Portuguesa de Futebol, num investimento de 35 mil euros na preparação do relvado, razão pela qual os jogos em casa do Caldas Sport Clube para a Série D do Campeonato de Portugal estejam a ser disputados no campo vizinho da Quinta da Boneca, tal como acontece com os treinos. O reforço da iluminação e a marcação de lugares nas bancadas, onde cerca de mil lugares ficarão destinados aos adeptos do Desportivo das Aves, são outras medidas.
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