Nas intervenções proferidas pelos delegados estiveram presentes as maiores prioridades do trabalho e intervenção do PCP, nomeadamente, a luta dos trabalhadores e o fortalecimento da organização do PCP nas empresas e locais de trabalho, a realidade das pescas no concelho, a luta dos pescadores e a intervenção do PCP neste sector, a estruturação do PCP no plano local com a dinamização de comissões de freguesia, o trabalho com os reformados, pensionistas e idosos, o reforço da independência financeira do partido, a difusão da imprensa partidária, o trabalho de propaganda e a Festa do Avante.
Foi feita uma análise da evolução da situação política no concelho de Peniche, nomeadamente no plano autárquico, e traçadas orientações para a ligação às populações, estímulo ao movimento associativo e unitário, e intervenção autárquica.
O PCP analisou a nova gestão autárquica da Câmara Municipal de Peniche, presidida por um grupo cívico independente, tendo destacado “a falta de rumo estratégico que quatro meses após a tomada de posse dos novos órgão autárquicos marca a realidade do concelho”. Foi reafirmada a determinação em trabalhar para recuperar as posições perdidas nas últimas eleições autárquicas, nomeadamente a presidência da Câmara de Peniche.
Foi ainda aprovada uma moção sobre a Fortaleza de Peniche, onde será instalado o Museu Nacional da Resistência e da Liberdade, em que se expressa a “preocupação pelo facto da candidatura ao Programa Portugal 2020 ainda não estar aprovada, facto que está a impossibilitar o arranque das obras de conservação e restauro necessárias à instalação do museu”.
Ângelo Alves, membro da Comissão Política do Comité Central, responsável pela Organização Regional de Leiria, encerrou os trabalhos.
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