Este é um dos motivos que insiste muito na esterilização, pois deste modo “evita-se animais indesejados, que mais tarde vão acabar na rua e encher as associações”. “Os pedidos foram tantos que tivemos de recusar alguns por não termos mais espaço, nem meios humanos, nem monetários”, refere.
“Em 2017 houve muitas famílias que encontraram aquele membro especial que faltava (72 adotados), mas também houve muitos animais abandonados (89). Nunca na história da associação tivemos um ano onde foram recolhidos tantos animais”, revela a CRAPAA, que recorda que o chip é obrigatório por lei em cães que nasceram depois de 2008. “É tão simples e ajuda tanto a um animal voltar para casa”, sublinha.
“Foi um ano cheio de alegrias e tristezas, ser voluntário é assim mesmo, andamos sempre numa montanha russa de emoções. Queremos agradecer a todos os voluntários que têm feito um trabalho fantástico, bem com a todas as pessoas que nos têm apoiado. Com a ajuda de todos temos melhorado a vida dos nossos animais e as condições no abrigo”, descreve a CRAPAA.
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