Com várias limitações no plantel, lesões ainda não recuperadas e ausências por motivos pessoais, o Caldas RC apresentou-se com apenas17 jogadores.
O CRAV, a jogar no seu terreno e sabendo que uma vitória lhe permitiria ultrapassar o seu adversário na tabela classificativa, apresentou-se na máxima força, com uma formação onde pontificam dois jogadores argentinos de muito bom nível.
Não surpreendeu que aos 20 minutos o resultado apresentasse uma diferença merecida para a equipa da casa, fruto de 4 ensaios e 3 transformações: CRAV – 26 / Caldas RC – 0.
Tentaram reagir os pelicanos e equilibraram de certo modo a partida, tendo chegado ao ensaio, aos 28 minutos, pelo ponta Tomás Melo a concluir a primeira jogada conseguida à mão. Transformação irrepreensível de Tommy Lamboglia.
Quando se esperava a continuação da reação caldense, a lesão do médio de abertura Tommy Lamboglia, principal e habitual condutor do jogo pelicano, criou um desequilíbrio.
Ao intervalo: CRAV – 26 (4 E, 3 T) / Caldas RC – 7 (1 E, 1 T).
Na segunda parte, assistiu-se a uma prestação mais de acordo com o que pelicanos têm vindo a mostrar. O natural abrandamento do CRAV também terá contribuído para o equilíbrio que se registou.
Aos 52 minutos e no corolário de uma boa fase de conquistas nos alinhamentos e formações ordenadas o Caldas chegou ao ensaio pelo 2ª linha Cristiano Manuel.
Aos 62 minutos o resultado ficou fechado. O CRAV jogou rápido à mão uma penalidade e concretizou facilmente: CRAV – 33 (5 E, 4 T) / Caldas RC – 12 (2 E, 1 T).
Alinharam pelo Caldas RC: Alexandre Vieira, Bruno Silva, Cristiano Manuel (1 E), Diogo Vasconcelos, Duarte Jasmins, Filipe Gil, Gonçalo Sampaio, Leonardo Ferreira, Luis Gaspar, Ricardo Marques (Cap.), Rui Santos, Salvador Cambournac, Sebastião Vasconcelos, Tiago Santos, Tomás Jacinto, Tomás Lamboglia (1T), Tomás Melo (1 E).
Treinador: Patrício Lamboglia; Diretores de Equipa: Adelino Jacinto e António Ferreira Marques; Fisioterapeuta: Rodrigo Santos/Physioclem
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