A exposição foi inaugurada a 8 de dezembro e decorre até 6 de janeiro, apresentando as peças numa estrutura de madeira, coberta de musgo natural.
O presépio conta com várias peças iluminadas e com animação, como é o caso do moinho, da azenha, da nora da picota, do sino da igreja a tocar, do forno da padeira a arder, do oleiro a trabalhar, de uma figura a esmagar uva, de uma cascata, entre outras.
Conta Ricardo Roque que desde pequeno “gostava de fazer o presépio e na sala não me chegava o espaço. O meu pai disse-me que tinha a adega do avô para criar o que quisesse. Fiz um pequeno presépio e chamei os meus vizinhos e o presidente da junta, que na altura era o Eduardo João, que me disseram para abrir as portas ao público”.
A mostra deste ano começou a ser preparada “em Setembro passado, com ajuda dos meus pais, de amigos, vizinhos e familiares”, relatou.
O pai, Ricardino Roque, confessa que sente “orgulho” quando os visitantes dizem que “é uma coisa bonita e que merece ser vista”.
Para quem visita, o que atrai é o movimento de algumas das peças, o que torna o presépio diferente, já que habitualmente é tudo estático.
Tal como nas edições anteriores, a mostra de presépios inclui, num outro espaço, diversas obras de 33 artistas locais, zona Oeste e de Lisboa.
Pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 14h30 às 18h00, e aos fins-de-semana e feriados, das 14h30 às 19h00. As entradas são livres.
A par da mostra, e em colaboração com amigos, Ricardo Roque organiza, no dia 17 de dezembro, pelas 15 horas, o Passeio de Bicicletas “Pais Natais”.
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