Relatou também a existência de outro problema relacionado com a funcionalidade do espaço da cantina. “Ao ser polivalente, precisa de ser retirado o mobiliário para realizar actividades de educação física. O equipamento colocado é o tradicional e não é próprio para espaços polivalentes, ou seja, não é desmontável”, apontou.
O presidente da Câmara argumentou que a questão da qualidade e quantidade das refeições foi levantada a nível nacional e “não acho que seja a nossa realidade, que é melhor”.
Tinta Ferreira revelou também que enquanto estiverem a ser implementados procedimentos no edifício, na área da proteção, a comida não seria confecionada naquela cozinha. Só após a vistoria nacional da Autoridade Nacional de Proteção Civil.
“É confecionada noutra cozinha e transportada a quente para ser servida, mas é como se fosse feita ali”, assegurou.
Quanto à polivalência do espaço, garantiu que não está previsto que o espaço seja para ginásio.
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