De regresso a Portugal após um interregno de nove anos, Patrícia Barber é um dos principais rostos do jazz, ao lado de outras talentosas intérpretes como Jane Monheit, Karrin Allyson ou Natalie Cole.
O seu estilo muito próprio desde cedo mostrou que Patricia Barber não era uma cantora jazz limitada aos moldes convencionais. Aliás, o seu estilo bastante peculiar valeu-lhe de início a desconfiança e o escárnio da crítica na sua Chicago natal.
A vitória num concurso do Gold Star Sardine Bar deu-lhe o empurrão decisivo para a carreira, servindo para afastar as críticas mais negativas. Com quatro álbuns em três editoras diferentes – “Split”, “A Distortion Of Love”, “Café Blue” e “Modern Love” – é encarada internacionalmente como uma personalidade respeitada no campo do jazz avant-garde, principalmente graças aos seus dois álbuns seguintes, “Modern Cool” e “Night Club”.
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