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Bloco de Esquerda promove magusto pela requalificação do património no Nadadouro

Marlene Sousa

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O Bloco de Esquerda (BE) das Caldas da Rainha realizou no passado sábado, no Lavadouro do Rio Velho, no Nadadouro, um magusto pela requalificação do património.
Foi a primeira iniciativa do Bloco Esquerda para a “requalificação do património”

Segundo o BE, a freguesia do Nadadouro e o concelho de Caldas da Rainha precisam de maior investimento na preservação do património. Os bloquistas alegam que o lavadouro do rio velho foi “abandonado, com ervas a crescer no seu interior e sem condições para ser visitado”.

Segundo os elementos do BE, “preservar o património e garantir o seu acesso público nem sempre se trata de investimento financeiro, por vezes o bom senso de não deixar cair no abandono e garantir a limpeza regular fazem a diferença e isso está ao alcance de qualquer órgão autárquico”.

Foi segundo Maria João Melo a primeira iniciativa para a “requalificação do património, que, de uma maneira participativa, juntou cerca de 40 pessoas que até ali se deslocaram para a celebração do magusto e do espaço”.

Para a realização do magusto foi necessário proceder ao trabalho prévio de libertar o terreno circundante de ervas, que em forma de mato ocupavam o espaço exterior e cobriam os tanques no interior desta estrutura. “Através da participação voluntariosa de quem, com espírito de iniciativa desaterrou, parcialmente, a atolada zona de lavagens, do depósito de materiais inertes e arrastamento de sedimentos, de maneira a deixar a descoberto os respetivos tanques de lavagem, foi possível devolver alguma dignidade ao local”, disse Maria João Melo.

Com materiais doados, os elementos do BE ainda escovaram e pintaram “as paredes, os muros e as colunas que sustentam o telhado do lavadouro de fibrocimento”.

“Assumimos que os nossos interesses são políticos no sentido nobre da origem da palavra. Atuamos como instrumento de organização e mobilização das várias vontades inconformadas com a realidade que se apresenta”, afirmou a responsável, sublinhando que não aceitam abdicar de visão partilhada de um lugar que é “concorrente ao atual estado de abandono”. Diz que atuaram como agentes “influenciadores do futuro da região, com o qual nos mantemos comprometidos, “civilizando-o”, agindo como “não-vândalos”, com a irreverência própria de ações construtivas”.

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