Segundo a FAQ, o júri “procurou distinguir uma personalidade cuja carreira e cuja obra se tenham pautado por valores de humanismo e liberdade, para além, naturalmente, de uma particular relevância no panorama fotográfico português”. “Esses valores são especialmente relevantes se tomarmos em consideração o papel ímpar que o patrono do prémio, António Quadros, assumiu no domínio do ensino das artes, em particular com a criação do Instituto de Artes e Design (IADE), uma instituição de referência no ensino artístico e uma das primeiras escolas superiores portuguesas a apostar na fotografia como área autónoma”, indicou.
Nas anteriores edições, o prémio, instituído pela Fundação António Quadros, distinguiu personalidades que se distinguiram na filosofia, romance, poesia, literatura infantojuvenil, imprensa e teatro. Este ano a escolha, por unanimidade, recaiu sobre Pedro Letria.
Vive e trabalha em Lisboa e nas Caldas da Rainha, onde leciona na Escola Superior de Arte e Design. A sua formação académica inclui um “Master of Fine Arts, Honors”, pela Rhode Island School of Design (2012), e um “Bachelor of Fine Arts”, pela The School of The Art Institute of Chicago (1987), ambos nos Estados Unidos, frequentou a Accaddemia di Belle Arte, Perugia, em Itália, e um “International Baccalaureate”, no United World College of the Atlantic, no Reino Unido.
Pedro Letria tem realizado exposições individuais e participado em várias coletivas, tanto em Portugal como no estrangeiro.
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