A mostra que pode ser visitada até meados de dezembro é constituída por peças de grande envergadura, em grés e porcelana, resultantes das suas experiências sobre a incidência da cor na forma cerâmica.
Reconhecido em diversas revistas de cerâmica artística, como La Revue de la Céramique et eu Verre e The Studio Potter como um dos criadores mais dignos de atenção, Eduardo Constantino é presença regular em grandes certames de cerâmica artística contemporânea e está representado em importantes coleções particulares.
Em Portugal, tem obras suas nos acervos do Museu de Cerâmica, no Museu Nacional do Azulejo na Fundação Cargaleiro. Coleções públicas de França, Alemanha e Itália dispõem também de trabalhos do artista.
Nesta exposição é acompanhado de Josselin Métivier, que partilhou durante perto de dois anos o atelier de Eduardo Constantino, para aprender e aprofundar as técnicas da alta temperatura, tanto no conhecimento dos barros e dos vidrados como nas cozeduras.
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