Vivemos numa era onde o que está a triunfar são os “remember’s”. Como o nome diz, é um recordar do que em tempos foi algo bom.
Podermos reviver e fazer alusão a momentos passados que nos trazem boas recordações, afinal “recordar é viver”, todavia, sinto-me um pouco revoltado com o facto da adesão maciça por partes dos clubs, entidades organizadoras, comissões de festas, entre outros, em usarem este “tema” com tanta regularidade.
Deparo-me com uma criação de remember’s todos os meses, desde Green Hill, Solar da Paz, Sítio da Várzea, Ferro Velho, Casa da Música, Badanaite, entre outros, e pergunto-me: Muitos destes clubs ainda podiam até estar “abertos” ao público, após algumas obras e ajustes, porque é que que insistem em remember’s e não investem no que realmente existe e “reabrem”?
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