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Escritores de 14 países no Festival Literário de Óbidos

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O Folio - Festival Literário Internacional de Óbidos abre portas no dia 19 e prologa-se até ao dia 29, desenvolvendo-se em cinco capítulos - Autores, Folia, Educa, Ilustra e Folio Mais.

Vinte e nove mesas vão juntar escritores de 14 países a debater “Revoluções, Revoltas e Rebeldias”, tema do Folio.

Dolores Redondo, de Espanha, e Valério Romão protagonizam a primeira mesa de escritores, num encontro para debater “Revoltas Interiores”, marcando o arranque das 29 conversas que fazem parte do programa, divulgado pela agência Lusa.

Das quatro mesas agendadas para o dia seguinte, destaca-se a do chileno Luis Sepúlveda e do argentino Mempo Giardinelli a debaterem “As amargas vitórias das revoluções”, num dia em que o público poderá ainda ouvir o escritor e jornalista de origem húngara Victor Sebestyen, com Alice Brito, Pedro Mexia e Filipe Melo.

José Milhazes, Carlos Gaspar e Raquel Vaz-Pinto discutem no sábado “Rússia e Europa: uma parte do todo”, antecedendo a mesa em que Rodrigo Guedes de Carvalho e Teolinda Gersão vão contar “Histórias Revolutas – por dentro da condição humana”. No mesmo dia António Prata conversará com Ricardo Araújo Pereira, “Meio intelectuais, meio de esquerda”.

A fechar o dia, as “Revoluções Tecnológicas – Do Vapor à Nuvem” mobilizam Diogo Queiroz de Andrade, João Bernardo Parreira e Carlos Fiolhais.

No primeiro domingo do festival, a Comm.Comm – A Babel Digital junta à mesa Eduarda Marques, diretora regional do Instituto Português da Juventude e do Desporto, Diogo Cúmano, do Conselho Nacional de Justiça, e Carlos Ceia, professor da Faculdade de Ciências Sociais de Humanas, da Universidade Nova de Lisboa.

O encontro é ponto de partida para outras conversas, protagonizadas por Dulce Maria Cardoso e Fernanda Câncio, o canadiano Patrice Lessard e a francesa Maylis de Kerangal.

A atriz, realizadora e argumentista canadiana Anais Barbeau Lavalette e o autor italiano Andrea de Carlo dissertam sobre “Livros que se vêm, filmes que se leem”, na segunda-feira, combinando literatura e cinema, numa mesma mesa.

Com pausa marcada para terça-feira, as mesas regressam na quarta, com o francês Laurent Binet, numa conversa com Anabela Mota Ribeiro (uma das curadoras das duas primeiras edições do festival), para abordar “Realidade ou Ficção. As histórias em que queremos acreditar”.

Na quinta-feira, o Folio dá voz ao espanhol J.A. González Sainz, Cristina Carvalho e Mário Zambujal, que falam de como “Escrever à velocidade das revoluções”, antecedendo o espanhol Luisgé Martin, Carlos Querido e Mário Gomes, versando “Mentalidades do avesso“.

Ao fechar da noite, Mário de Carvalho e Luísa Costa Gomes falam sobre “Os velhos hábitos dos novos revolucionários”.

Na sexta-feira, a “Luta Armada” chega pelas vozes de Isabel do Carmo e Fernando Rosas, ao festival por onde passam também Pacheco Pereira, à conversa com Abel Barros Baptista, sobre “Liberdade de Expressão e o politicamente correto”, Joaquim Sousa e Johnson Semedo, fundador da Academia do Johnson, na Cova da Moura, a discutir “Revoluções para a igualdade“, e o francês Pascal Bruckner e Nuno Júdice, que falam sobre um “Adeus Europa”.

“O canto ou as armas” é a questão que levantam no sábado Manuel Alegre e João Gobern, enquanto noutra mesa o angolano Ondjaki, o brasileiro Estevão Azevedo e o canadiano Joseph Boyden debatem “Da revolta nas colónias à rebeldia nas metrópoles”.

O humor chega depois, quando “Um Português e um Brasileiro entram num bar”, ideia que junta Ricardo Araújo Pereira e Gregório Duvivier à conversa, num início de noite que fecha com o brasileiro Milton Hatoum e Gonçalo M. Tavares.

No domingo, último dia de festival, Frei Bento Domingues, António Marujo e o padre Mário de Oliveira abordam a alma da “Revolução na religião”, e a canadiana Rosemary Sullivan fala sobre “Submissão e Revolta”.

Eduardo Lourenço e Guilherme d’Oliveira Martins encerram as mesas e o festival, numa conversa que se anuncia sem rumo definido.

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