“Neste festival pode-se beber um café, ouvir uns discos de jazz preferidos de alguns críticos e músicos, conversar à volta de uma mesa com amigos, conviver com os músicos e ter oportunidade de comprar o cd ou vinil que faltava na coleção, nas bancas que vão estar dentro do CCC nos dias dos concertos”, indica.
Para Carlos Mota, diretor e designer do festival, o programa deste ano “mantém um conjunto distinto de estilos, que podíamos resumir como essenciais a uma perceção do universo de influências que o jazz possui e proporciona”.
Destacando o “impacto cultural que um evento destes proporciona no território regional e na referência artística que proporciona em termos nacionais”, aponta vir a “proporcionar uma imagem de referência de uma cidade como a nossa”.
“Associamos ao evento o critério da qualidade e da formação musical além, claro está, da promoção de uma urbanidade ímpar no panorama regional. Assumimos sem receios a experiência de um evento partilhado com parceiros locais e nacionais, sem os quais seria difícil ter a amplitude que pretendemos com o jazz como ferramenta estratégica de promoção e valorização da cidade de Caldas da Rainha junto de públicos emancipados”, afirma Carlos Mota.
“Estamos em condições de afirmar que este projeto pode vir a dar mais valor a Caldas e Região Oeste e ter uma maior visibilidade nacional e internacional, se para isso os apoios forem menos modestos e os enquadramentos operacionais para a sua promoção forem mais robustos”, sublinha.
Este ano foi interrompido o projeto Jazz vai às Escolas, “para reestruturar o modus operandi da formação oferecida e preparar um novo protocolo com o município”, revela o diretor.
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