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Afirmar Caldas da Rainha como “cidade do jazz”

Francisco Gomes

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A edição deste ano do Caldas Nice Jazz decorre de 18 de outubro a 1 de dezembro, com artistas internacionais e nacionais de renome. No Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha atuarão Jack Broadbent (Reino Unido), Hailey Tuck (EUA), Club des Belugas (Alemanha) com Brenda Boykin (EUA), Patrícia Lopes (Brasil), Aaron Goldberg (EUA), Jacqui Naylor e Art Khu (EUA), Sarah McKenzie (Austrália), Afonso Pais e Rita Maria (Portugal) e Patricia Barber (EUA). Os preços dos bilhetes variam entre os 15 e os 20 euros. O festival não se fica só pelas Caldas da Rainha. Doze concertos gratuitos estendem-se também a vários pontos da cidade, à Foz do Arelho e a Óbidos.
O Caldas Nice Jazz é um evento com grande impacto cultural

“Neste festival pode-se beber um café, ouvir uns discos de jazz preferidos de alguns críticos e músicos, conversar à volta de uma mesa com amigos, conviver com os músicos e ter oportunidade de comprar o cd ou vinil que faltava na coleção, nas bancas que vão estar dentro do CCC nos dias dos concertos”, indica.

Para Carlos Mota, diretor e designer do festival, o programa deste ano “mantém um conjunto distinto de estilos, que podíamos resumir como essenciais a uma perceção do universo de influências que o jazz possui e proporciona”.

Destacando o “impacto cultural que um evento destes proporciona no território regional e na referência artística que proporciona em termos nacionais”, aponta vir a “proporcionar uma imagem de referência de uma cidade como a nossa”.

“Associamos ao evento o critério da qualidade e da formação musical além, claro está, da promoção de uma urbanidade ímpar no panorama regional. Assumimos sem receios a experiência de um evento partilhado com parceiros locais e nacionais, sem os quais seria difícil ter a amplitude que pretendemos com o jazz como ferramenta estratégica de promoção e valorização da cidade de Caldas da Rainha junto de públicos emancipados”, afirma Carlos Mota.

“Estamos em condições de afirmar que este projeto pode vir a dar mais valor a Caldas e Região Oeste e ter uma maior visibilidade nacional e internacional, se para isso os apoios forem menos modestos e os enquadramentos operacionais para a sua promoção forem mais robustos”, sublinha.

Este ano foi interrompido o projeto Jazz vai às Escolas, “para reestruturar o modus operandi da formação oferecida e preparar um novo protocolo com o município”, revela o diretor.

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