Este certame pretende “festejar o final das colheitas, sendo este concelho um grande expoente na fruticultura e vitivinicultura, não esquecendo a vertente florestal. Dessa forma existem colóquios direcionados para estas matérias”, disse José Bernardo Nunes, presidente do Município de Cadaval.
A festa das Adiafas “vai mantendo uma linha orientadora. A ideia é promover a mostra de atividades económicas, bem como a vertente gastronómica que permite às associações a angariação de verbas e ao mesmo tempo dar a conhecer o que de melhor o concelho tem para oferecer”, realçou o edil cadavalense.
A par com as Adiafas decorre o Festival Nacional do Vinho Leve, dado que “é um produto característico desta região, com o concelho do Cadaval a produzir uma parte muito significativa desse produto. Nesse sentido temos o concurso de vinhos leves, ação que está a cargo da Comissão Vitivinícola Regional e que surge segundo as normas estabelecidas pelo Instituto da Vinha e do Vinho”, salientou José Bernardo Nunes.
Outra das apostas passa pela vertente equestre. “Temos duas empresas no concelho que laboram neste setor, mais concretamente, a Equitana, que é uma empresa internacional em termos de material equestre e a escola Carlos Santos, que tem vindo a crescer cativando a juventude para esta prática. Por isso, achámos por bem introduzir esta vertente nas Adiafas”.
“Os lucros que as associações têm com a participação na festa são menores do que a Câmara gasta”, finalizou José Bernardo Nunes.
Concurso de Vinhos Leves de Lisboa
Já foram entregues os prémios referentes ao Concurso de Vinhos Leves de Lisboa, o qual teve a sufrágio 26 amostras, 19 vinhos brancos e 7 vinhos rosados. Os resultados do concurso podem ser analisados no quadro em anexo.
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