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Joana Agostinho explica candidatura como independente na lista do PS

Francisco Gomes

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Joana Agostinho explicou ao JORNAL DAS CALDAS a sua passagem do Movimento Viver o Concelho (MVC), pelo qual foi deputada na Assembleia Municipal das Caldas da Rainha no mandato que está a terminar, para o PS, pelo qual concorre agora para o mesmo órgão autárquico.
Joana Agostinho foi deputada do MVC e concorre agora como independente pelo PS

“Com o mandato do movimento que representava a terminar sem recandidatura, e continuando independente como assumi que o era desde início, pensava que isso iria invalidar a minha continuação na política. Todavia, surgiu uma oportunidade diferente e os convites para dar continuidade ao meu trabalho chegaram de algum modo. Ser independente resulta nisto mesmo, não defender um elo identificativo com a génese teórica dos partidos. Percebi que posso contribuir, de alguma forma, para fazer mais pela cidade onde vivo”, manifestou.

“Sabendo a priori que me manteria independente e não assinaria bandeiras nem guiaria carrinhas, recebi a proposta de fazer parte da lista do Partido Socialista tal como sou, ou seja, sem vinculação partidária – pois o que procuravam era alguém de trabalho, não nomes nem filiações. Vi o meu empenho reconhecido, o meu esforço a ser felicitado e havendo esta possibilidade, aceitei. E assim vejo surgir novos desafios pela frente. São eles que me tiram da zona de conforto e me fazem procurar outras formas de atingir cada vez mais objetivos para ajudar a melhorar o nosso concelho”, relatou.

“Apoio o PS nestas eleições e comprometo-me a acompanhá-lo nesta caminhada, continuando a trabalhar pelos caldenses e a defendê-los como até aqui”, assegurou Joana Agostinho.

A candidata disse que “’desafio’ é a palavra que descreve os últimos quatro anos, sempre que tinha assento na Assembleia Municipal. “O primeiro desafio foi sem dúvida a idade, o segundo ser mulher e o terceiro “eu mesma”. Quanto à idade, era a pessoa mais nova que ali estava. Não foi muito difícil ser ouvida, mas sim ser levada a sério. Em segundo, ser mulher numa assembleia constituída maioritariamente por homens – teria sido fácil se chegasse e me sentasse sem me levantar até ao fim. E é aqui que entro “eu” como desafio: prometi a mim própria que até ao final do mandato, sempre que participasse na Assembleia Municipal, iria intervir, caso houvesse matéria adequada para o fazer. Desta forma, aprendi a ser a jovem mulher interventiva na Assembleia”, afirmou.

“Se me permitirem, irei contribuir com propostas e projetos de rejuvenescimento político, mantendo uma atitude positiva e defensora de todos os eleitores, mas sobretudo da juventude caldense que precisa de ser ouvida e, mais que isso, precisa de sentir que não fala em vão. Os jovens têm de ser representados sem “Jotas” de tendências pré-concebidas e de aparelho auditivo desligado. Precisam de um “J” que, acima de tudo, demonstre que, efetivamente o concelho das Caldas tem jovens com muito potencial, que estão preocupados com o futuro”, sustentou Joana Agostinho.

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