“Temos um relacionamento pessoal simpático e afável. Conhecemo-nos perfeitamente”, explicou Rui Gonçalves, candidato do CDS. “Do ponto de vista pessoal há um bom relacionamento. Tem havido uma campanha elevada de todas as partes”, indicou Tinta Ferreira, cabeça de lista do PSD. “Não temos divergências pessoais. As nossas relações não se beliscam com as nossas divergências políticas”, assegurou Luís Patacho, candidato do PS.
Amigos, amigos, políticas à parte. As propostas do candidato do CDS ao eleitorado centram-se na captação de investimentos para a cidade. “Está em vigor na cidade um projeto baseado na organização de eventos que atraem à cidade pessoas de forma pontual. Nós apresentamos um modelo completamente diferente. Pretendemos dinamizar a nossa economia para atrair empresas de forma a criar postos de trabalho e fixar as pessoas”, descreveu Rui Gonçalves.
O candidato do PSD, atual presidente da Câmara, quer continuar a obra feita. “Tivemos quatro anos de grandes iniciativas e muitas obras que catapultaram Caldas da Rainha a nível nacional. Houve atratividade das pessoas, movimento e dinâmica, e estão obras ainda em curso e que vão colocar o concelho ainda num patamar mais elevado”, manifestou Tinta Ferreira.
O cabeça-de-lista do PS aposta num “plano de desenvolvimento estratégico do concelho assente na criação de emprego que permita a retenção dos nossos jovens mais qualificados”.
Lino Romão, do BE, e José Carlos Faria, da CDU, também estão nesta corrida eleitoral nas Caldas da Rainha, onde todos os partidos esperam vir a conquistar os votos do movimento independente Viver o Concelho, que agora não se candidata.
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