“Este é um importante passo para que se faça justiça nas nossas vidas mas também para garantir serviços de qualidade para todos os nossos utentes. Sabemos que prestamos serviços essenciais aos hospitais de Caldas da Rainha, Torres Vedras e Peniche, e que efetivamente somos trabalhadores dos hospitais, apesar de estarmos mediados por empresas prestadoras de serviços. Todos saímos a ganhar com a regularização da nossa situação de trabalho”, apontam os precários do CHO.
“Ver reconhecidos os nossos direitos em igualdade com os nossos colegas de trabalho trata-se de uma grande e merecida vitória que só foi possível graças à nossa determinação e à luta que travámos durante o último ano. Além das ações de denúncia públicas e dos pedidos de responsabilidade ao conselho de administração do CHO e ao Ministério da Saúde, relembramos os três dias de greve consecutivos em luta pelos direitos que sabemos hoje reconhecidos”, adiantam.
Os precários aguardam agora pelo mês de janeiro, momento em que se desencadeará o processo de integração nos quadros e os respetivos concursos.
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