Segundo o autarca, o último contrato existente de telefones fixos com a PT data de 2003 (14 anos), o de internet com a Cabovisão (atualmente Nowo), é de 2010 (7 anos) e o contrato relacionado com telemóveis é ainda com a Telecel e remonta a 1999, sendo agora a operadora correspondente a Vodafone.
“Com várias alterações aditadas a esse contrato inicial, consta a existência de um total de 146 cartões, número que difere em muito da listagem fornecida pelos serviços do Município, onde apenas constam atribuídos 98 cartões, pelo que se questiona para que servem os restantes 48 contratualizados ou quem os utiliza”, manifesta Rui Gonçalves.
Para o vereador, “não se compreende que se mantenham contratos durante tantos anos sem que sejam feitos concursos públicos para atualização dos valores contratados, que, como se sabe, são de tendência claramente decrescente. Sabendo-se que o Município é o grande cliente a quem todos os operadores desejam prestar serviços, pelo volume de negócio que representa, facilmente se justifica a necessidade de, com uma periodicidade definida, serem feitos concursos para obtenção de melhores propostas”.
“Fizemos a proposta para abertura de um concurso público, em janeiro de 2016, coisa que até hoje não se concretizou”, recorda.
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