No espetáculo de encerramento, o presidente da Câmara Municipal de Óbidos garantiu que “este é, sem dúvida, o melhor Mercado Medieval do País”. Humberto Marques justificou esta afirmação com o facto deste evento “ter um conjunto de associações e de pessoas que estão à frente das coletividades que se unem para que este Mercado Medieval seja o que é”. “Devemos muito à nossa comunidade, que se reinventa a cada ano, que dá muito de si para poder dar às populações locais muito daquilo que foi o fruto do seu trabalho”, destacou. Humberto Marques apontou ainda “o cenário único e o espírito único” como fatores essenciais “para atrair milhares de portugueses e estrangeiros até esta vila tão romântica e, ao mesmo tempo, tão grande e com uma força gigante”.
A edição deste ano contou com perto de trinta grupos de animação nas áreas de música, teatro, dança, torneios e recriação histórica. Grupos que vieram de todo o país, mas também do concelho de Óbidos, como os Gadilus, os Goliardos, os Toupeyros Medievos (Associação Josefa d’Óbidos), as Danças Antigas Josefa d’Óbidos, o Coro Alma Nova e o projeto Anatomia da Identidade.
Este ano houve uma maior aposta nos grupos de teatro em palco e na deambulação pelo recinto do Mercado Medieval de Óbidos e um maior preenchimento de horário de animação. A destacar ainda a realização de uma performance intitulada “O Rapto da Rainha”, que aconteceu todos os domingos e que contou com a participação de grupos amadores locais de teatro do concelho de Óbidos.
Do concelho de Óbidos foram, ao todo, 16 tabernas, dois tascos, uma associação como mercadora, dois grupos de recriação histórica e um grupo de animação. Quanto a artesãos e comerciantes, a organização aponta que estiveram presentes cerca de 50 mercadores/artesãos, locais e estrangeiros.
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