A iniciativa teve lugar no dia 5 de agosto, a partir da meia-noite. O percurso foi um circuito nas redondezas, em estradas alcatroadas, permitindo que quem quisesse acompanhar e juntar-se ao cicloturista o pudesse fazer mais facilmente.
O ciclista repetiu assim experiência do ano passado, em que percorreu 504 quilómetros. “Foi bastante duro, o clima pregou uma rasteira, mas o foco no objetivo sobrepõe-se sempre a qualquer contratempo”, relatou, agradecendo “a todos que compareceram”, pois “foram a minha força durante estas 24 horas, sozinho nunca seria capaz”.
“Se por um lado posso dizer que me preparei bem física e psicologicamente, posso também dizer que não sabia a dimensão que uma “brincadeira” assim podia alcançar. Estou surpreendido e orgulhoso. A verdade é que a noite foi muito dura, dez horas de chuva e frio fizeram mossa, no corpo e na cabeça. Com o amanhecer o dia foi melhorando e com isso as pessoas foram aparecendo, a cabeça recuperou e nem as muitas dores que sentia nos joelhos me iam travar”, descreveu.
“Espero que tenha sido uma experiência agradável para todos os que compareceram. Fomos mais de cem a pedalar”, concluiu o ciclista, que confessou que foi a entreajuda no ciclismo que lhe despertou “esta paixão repentina que ganhei pelas bicicletas há apenas dois anos”.
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