É uma organização da Câmara Municipal das Caldas da Rainha e das juntas de freguesia com o apoio das coletividades do concelho, onde se apresenta gastronomia, etnografia, artesanato, animação e uma mostra do associativismo.
António Marques, diretor da Expoeste, aponta que é considerado “o maior acontecimento turístico e cultural de toda a região centro do país levado a efeito durante a época de Verão”.
O programa de animação apresenta durante doze dias uma mostra da gastronomia popular caldense. “Os petiscos vindos dos mais recônditos lugares das nossas freguesias representam verdadeiros segredos das nossas avós, preparadas com o carinho das associações caldenses. Entre muitos outros será possível saborear pratos que o nosso povo confeccionava nos tempos passados como por exemplo os famosos chícharos (leguminoso de origem árabe) com respos, bacalhau com tiborna e queixadas assadas no forno. Também as iguarias do mar e sobretudo da nossa Lagoa de Óbidos como as enguias, mariscos e bivalves subirão à mesa”, descreve.
Paralelamente decorre uma mostra etnográfica de todo o espaço rural caldense, uma exposição das potencialidades do associativismo concelhio e um programa de animação baseado nos grupos locais, aos quais se associam artistas nacionais.
No certame estarão presentes 21 tasquinhas e 123 pavilhões de exposição, que vão preencher os cerca de 10.000 metros quadrados do pavilhão da Expoeste, sendo esperados 200 mil visitantes.
Estão representadas as doze freguesias do concelho das Caldas da Rainha, havendo 2400 lugares sentados.
O Dia do Emigrante vai ser a 9 de agosto, com um almoço na Expoeste, uma tarde de convívio e noite de animação.
A entrada é livre.
0 Comentários