Segundo Artur Cabeças, “esta monitorização, que inclui a análise física e química dos sedimentos a dragar, será realizada previamente ao início da obra e inclusivamente durante a realização das dragagens, com vista a encaminhar o seu tratamento e local de deposição devidos”.
Esta é uma situação que tem preocupado a comissão e as autarquias das Caldas da Rainha e Óbidos.
Relativamente aos locais de deposição dos dragados, “o assunto está a ser discutido e tratado conjuntamente com as autarquias locais, no sentido de se encontrar as melhores soluções e localizações, quer do ponto de vista operacional, quer ambiental”.
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