Esta ação decorre como forma de protesto contra a atual situação na Linha do Oeste, onde se estão a verificar “diárias supressões de comboios e a sua substituição por autocarros nalguns casos, desde o início do ano, sem que a CP perspetive a resolução do problema a curto prazo”.
“Os utentes da Linha do Oeste estão a ser sujeitos a um serviço público que reflete a política de degradação da qualidade do transporte ferroviário de passageiros, com uma declarada falta de investimento em material circulante, nomeadamente a diesel, indispensável nesta linha ferroviária”, manifesta a comissão.
Segundo argumenta, “a manutenção da situação porá em causa o processo de recuperação de passageiros que se vinha registando nos anos mais recentes e que demonstrava a importância e viabilidade da Linha do Oeste, no contexto do transporte de passageiros intra e interregiões.
A Comissão Para a Defesa da Linha do Oeste lança assim um apelo aos utentes, população em geral, autarcas, associações sociais e culturais e até aos trabalhadores da CP e da Infraestruturas de Portugal, para que participem nesta vigília.
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