No final da prova os participantes e a equipa da casa juntam-se para brindar aos moinhos de vento do Oeste – símbolo de forte tradição nacional e património da região onde está inserida a Quinta do Gradil.
A produtora de vinho de Lisboa reforça a sua aposta numa política de enoturismo ativo. Dona de uma vasta área verde, no total entre vinha plantada, eucaliptal e pinheiros bravos são 200 hectares, a quinta que no século XVIII pertenceu à família dos Marqueses de Pombal, tem vindo a promover várias atividades ao ar livre. O objetivo é contar a história do vinho através do desporto e do contacto direto com a vinha. Este ano a prova acontece dois dias depois do Dia Nacional dos Moinhos, uma data a que a Quinta do Gradil não é indiferente já que está a apoiar a candidatura dos Moinhos de Vento a Património Imaterial Nacional e da Unesco.
As opções são 40 quilómetros de bicicleta ou oito quilómetros a caminhar, com encontro marcado para as 09h30, no largo da Quinta do Gradil. A Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta (FPCUB) está a apoiar esta prova desportiva.
As inscrições devem ser feitas até dia 7 de abril (de manhã) no site da Quinta do Gradil.
Paralelamente a esta homenagem aos moinhos de vento portugueses, a Quinta do Gradil está também empenhada em contribuir para um consumidor informado sobre os benefícios de um consumo moderado de vinho. “Não interessa só vender vinho, ainda que seja esse o negócio da empresa e fonte de rendimento”, confidencia Bruno Gomes, responsável de eventos da empresa. “Nesta casa queremos contextualizar o produto que vendemos, estar a par dos estudos que se vão fazendo pelo mundo, que revelam os benefícios do seu consumo, e por fim transmiti-los da melhor forma ao nosso cliente”, refere.
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