Natural de Leiria, fez parte da equipa que abriu o primeiro banco em Óbidos (Banco do Alentejo), em 1973. Foi gerente do Banco Fonsecas e Burnay e do BPI em Óbidos até se reformar.
A sua paixão pela numismática fê-lo escrever vários livros e realizar diversas exposições. Destaque para a obra “As Notas da República”, sob a chancela da Caldas Editora (inserida no grupo de comunicação Medioeste, proprietário do Jornal das Caldas), com o apoio da Caixa de Crédito Agrícola de Caldas da Rainha, Óbidos e Peniche e o patrocínio da Comissão para as Comemorações do Centenário da República, que contém todas as notas circuladas emitidas e circuladas no período da república (1911 a 2001), até ao aparecimento do euro. Seguiu-se o livro “10º aniversário do Euro (2002 a 2011)”.
Apresentou também outras obras relacionadas a história da região, como “Joaquim Maria da Silva Freire – O Último Morgado de Óbidos, Presidente – Provedor – Poeta”, “As Campanhas Militares de Armando Barreto Figueiredo Tudella (1906 a 1917)”, “Militares Falecidos na Grande Guerra (1914-1918) – Comunidade Intermunicipal da Região Oeste” e “Militares Falecidos na Grande Guerra (1914-1918) – Comunidade Intermunicipal da Região de Leiria”.
Era também colecionador de bilhetes-postais antigos da região, que apresentava num blogue.
Escreveu crónicas regularmente no Jornal das Caldas sobre numismática.
A administração, direção e redação do Jornal das Caldas apresentam as condolências à sua família.
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