“Apesar de o espaço já estar ativo em várias áreas, achámos que era o local ideal para mais um projeto novo, com grande potencial”, disse o empresário, adiantando que vão “ocupar dois andares”. Um será uma discoteca de música eletrónica alternativa com Dj’s e o outro é para a geração mais velha com música dos anos 80 e 90. “O intuito é ter oferta musical inovadora na noite no Oeste e rapidamente transformar este projeto num nome incontornável, tal como foi a Green Hill na Foz do Arelho”, revelou.
E sem alterações à traça do edifício, as obras de requalificação dos dois andares estará a cargo de uma equipa de designers caldenses. “É um projeto adaptado aos novos tempos”, garantiu o investidor, que nesta fase quer manter o anonimato. O valor do investimento também não foi divulgado.
O promotor acredita que este projeto poderá ser um sucesso. “Os Silos têm um grande potencial para uma discoteca com todas as condições”, disse.
“O objetivo é fazer as obras certas com o isolamento necessário para não incomodar ninguém”, adiantou, revelando que querem com o projeto “captar pessoas de toda a região Oeste”.
A Ceres tem neste momento cerca de vinte inquilinos, sendo um dos maiores arrendatários o projeto Silos Contentor Criativo, liderado desde 2010 por Nicola Henriques.
Até o fecho desta edição não foi possível ao JORNAL DAS CALDAS apurar mais pormenores junto da autarquia e da família Paiva e Sousa, proprietária do espaço. Mais informação sobre este projeto inédito nas Caldas da Rainha será publicada na próxima edição.
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