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Jovem caldense lidera ranking nacional da Federação Equestre Portuguesa

Marlene Sousa

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O jovem cavaleiro caldense Francisco Vaz Fontes iniciou 2017 da melhor forma e está em 1º lugar no ranking Nacional da Federação Equestre Portuguesa, com 132.00 pontos. Este ranking é até aos 18 anos.
Francisco Ferreira Vaz Fontes e a sua égua Uta

Cavaleiro de obstáculos, fez dois campeonatos da Europa pertencendo à equipa portuguesa. O primeiro decorreu em 2014, em Itália, na categoria Children e o segundo no ano passado na Irlanda, tendo sido o melhor resultado português na categoria júnior.

Francisco já participou em cinco Taças das Nações, provas que tiveram lugar em Itália, Espanha, Alemanha e Irlanda. Em 2015 também conquistou o primeiro lugar da Taça de Portugal.

O jovem de 16 anos é estudante no Colégio Rainha D. Leonor. Treina todos os dias no picadeiro da sua mãe com o professor de equitação Ricardo Rebelo.

Presentemente o cavaleiro conta com duas montadas, a sua égua Uta e o cavalo Zidane, propriedade de Tom Seabra, que apostou em Francisco.

O cavaleiro português Luís Sabino Gonçalves é um dos seus ídolos. Inspira-se também no cavaleiro estrangeiro Steve Guerdat.

O jovem aproveita os dias depois das aulas e os fins de semana para aprimorar a técnica e tornar o seu sonho uma realidade. Aficionado pelo desporto, optou pela equitação.

Aos dez anos começou a montar a cavalo. Não foi amor à primeira vista, mas depois do contato com os cavalos nasceu a “paixão”. A prova de saltos de obstáculos é a competição que pretende continuar a seguir. A prática de hipismo é a sua ambição para o futuro, onde pretende “lutar para um dia ir aos jogos olímpicos”, confessou.

Ricardo Rebelo é o professor de equitação de Francisco desde que ele iniciou a modalidade. Ao JORNAL DAS CALDAS disse que gosta de treiná-lo porque ele “nasceu para a modalidade”. “Além de muito trabalhador é muito focado no objetivo dele aliado ao feeling que tem”, apontou.

Para ser cavaleiro profissional de provas é preciso “um enorme respeito pelo cavalo e ter uma dedicação a 100%”, explicou o professor de equitação, acrescentando que “o cavalo também tem que ter muita qualidade e ser bem treinado”.

No entanto considera que em Portugal há falta de patrocinadores, o que torna mais difícil “atingir um grande nível internacional”.

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