Trata-se de uma empresa de produção, tratamento e distribuição de produtos hortícolas, reconhecida como organização de produtores de hortícolas.
“É um bom exemplo da forma como os agricultores têm sabido encontrar uma melhor forma de se organizarem, para garantirem a concentração da oferta interna, para melhorarem o acesso aos mercados, racionalizarem recursos e proveitos e encontrarem melhores condições para acederem aos mercados externos”, declarou António Costa.
“O setor hortofrutícola mais do que duplicou a sua organização de produtores. Em 2005 eram 10% os produtores organizados e são agora 28%”, disse.
Estas estruturas, defendeu o primeiro-ministro, contribuíram para o “crescimento sustentado” da agricultura na última década, por isso têm um “papel crescente e notável”, afirmou.
É um setor que tem vindo a fazer “um esforço de internacionalização”, com as exportações a valerem 1200 milhões de euros por ano, representando 23% das exportações agrícolas. Até 2020, o Governo e o setor querem chegar aos dois mil milhões de euros em exportações.
Segundo a agência Lusa, a Horta Pronta fatura por ano 15 milhões de euros, tem uma centena de produtores associados e uma área de produção de 600 hectares.
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