Conscientes de que, a otimização do clima organizacional e o desenvolvimento do capital humano são fatores de diferenciação no sucesso de uma organização o Grupo Fábrica promoveu, no auditório do Cencal, uma ação com os seus colaboradores, onde a Opin foi facilitadora de um invulgar workshop.
Paula Carvalho (psiquiatra), Susana Esteves (psicóloga) e Edgar Costa (psicólogo) são os profissionais da Opin que se propõem diagnosticar o estado de saúde dos recursos humanos das organizações e potenciar os elementos que possuem impacto na motivação dos colaboradores e nos resultados operacionais a alcançar.
É objetivo da OPIN contribuir para alertar o tecido empresarial para a importância das temáticas relacionadas com a gestão estratégica do ativo humano que, nas palavras de Paula Carvalho, “são uma riqueza enorme que não tem sido muito bem tratada nos ultimos anos pelos empresários e mercados económicos no geral” adianta ainda que “os que recursos humanos são o grande recurso onde é preciso investir. É preciso criar espaço para as pessoas poderem exprimir e realizar o seu potencial”.
Na opinião desta profissional de psiquiatria, “trabalhar não tem que ser um castigo, não tem que ser uma coisa que se faz só para ganhar dinheiro e porque tem de ser”. Contas feitas, “passamos grande parte da nossa vida a trabalhar logo, é importante que as pessoas possam sentir que, na empresa realizam o seu potencial enquanto pessoas, em termos de inteligencia, de capacidades cognitivas e de capacidades relacionais”. É objetivo da OPIN ajudar as organizações não só na otimização dos seus recursos e resultados, mas também, contribuir para que as empresas sejam reconhecidas pelos seu colaboradores, fornecedores e clientes por boas práticas.
No saber de Paula Carvalho “pessoas felizes produzem mais, são mais criativas e dão mais de si, logo as empresas têm tudo a ganhar com grupos de trabalho saudáveis e felizes”.
Foi num ambiente descontraido e algo familiar que assuntos sérios foram descortinados e discutidos. O objetivo era que todos compreendessem que na aceitação da diversidade de competências e personalidades surge a inclusão de todos para criação efetiva de um grupo onde cada um é parte ativa no todo.
No final Paula Carvalho fez a avaliação do grupo constituido por 36 pessoas divididas por 7 equipas de trabalho, criadas de forma aleatória, no que resultou um diagnóstico de “um ambiente de grupo predominantemente saudável, sem patologias, descontraido e com grande grau de tolerância, onde há espaço para as pessoas existirem”.
Nuno Magalhães, administrador do Grupo, visivelmente orgulhoso da sua equipa e satisfeito com a realização desta ação, sublinhou que “o Grupo Fábrica realiza ao longo do ano uma série de iniciativas que têm por objetivo fomentar o espirito de grupo, pois só assim é possivel ter perceção de quais os aspetos que as pessoas, que constituem a empresa, mais valorizam e quais aqueles onde haverá maior potencial de melhoria”. Acrescentou ainda que “o Grupo Fábrica está consciente que, a realização deste tipo de ações permite coesão e cumplicidade da equipa e, portanto é uma importante ferramenta de melhoramento das tomadas de decisão. Investir nas pessoas que dão de si todos os dias ao Grupo Fábrica é seguramente investir no futuro”.
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