Com 19 anos de experiência no ramo, Marco Pereira, proprietário do espaço comercial juntamente com a sua esposa, Mónica Lopes, decidiram apostar “num novo negócio familiar, com mais automóveis de seleção premium e diferentes dos que já existiam na concorrência”. “Ser mais um nos usados, era exatamente aquilo que não queria”, admitiu o responsável.
A Auto M Caldas tem como objetivo “servir bem os clientes, sermos diferentes daquilo que o ramo automóvel oferece e ainda estar na linha com os melhores do setor”. Além disso, cada cliente que aparece no espaço quase tem um veículo personalizado, em que “tentamos servir o cliente indo procurar o veículo pretendido”.
Apostando sempre nas grandes marcas alemãs como Mercedes-Benz, BMW, Volvo ou Audi, Marco Pereira explicou que “ optei por adquirir os veículos com dois ou três anos fora, pois têm a particularidade de conseguir oferecer melhor produto ao cliente do que uma viatura nacional”. Além disso, indicou que “são adquiridos diretamente às marcas, de modo a que todos tenham o histórico completo de manutenções e a garantia do período contratual da marca”.
“Cada vez mais as pessoas da minha geração procuram apostar neste tipo de stands, para desmitificar a ideia que as pessoas têm do vendedor de automóveis”, explicou, acrescentando que “aqui no Auto M Caldas as pessoas estão a pagar por algo que corresponde a realidade”.
Marco Pereira destacou a Internet e a publicidade feita pelos clientes como os grandes aliados do ramo, favorecendo a venda dos automóveis para vários locais do país.
Esse sucesso na venda dos seminovos ou novos quase personalizados pode favorecer “uma possível expansão do negócio para fora das Caldas”.
“Em termos de serviços, temos parcerias ao nível dos seguros e financeiras, (com taxas de juros iguais ao que tinha nos novos) bem como na documentação /legalização automóvel”, descreveu, adiantando que tem sido bastante requisitado devido à rapidez do processo e pelo baixo em relação à concorrência.
A intenção dos proprietários é prestar aos clientes um serviço com uma qualidade “acima da média”. “As pessoas têm que sentir que fizeram um bom negócio e foram bem atendidas”, disse.
Mariana Martinho
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