Quatro monólogos refletem sobre o nosso presente sob diferentes olhares, tantos quanto o vivem – um artista de rua pensa que escreve que pensa, para facilitar o processo…um filósofo em pleno monodrama monógamo, percorre a rua, solitário, e dá por si à porta do Inferno…um condenado à morte, amigo dos sem teto, dos loucos e dos deserdados, vive o presente com memória.
O espetáculo mantém-se em cena até dia 22 de outubro, de quinta a sábado, às 21h30. “Pensa, logo sangra” conta com as interpretações de António Parra, Fernando Mora Ramos e José Carlos Faria, dramaturgia de Isabel Lopes, design de luz (de Jonathan Azevedo e design de música de Carlos Alberto Augusto.
“Pensa, logo sangra” segue depois para digressão, com apresentações no Porto, no Mosteiro São Bento da Vitória, Teatro Nacional de São João, nos dias 17 e 18 de novembro, e em Lisboa,no O’Culto da Ajuda, Miso Music Portugal, nos dias 25 e 26 de novembro.
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