Vários autarcas e entidades caldenses juntaram-se às celebrações Vítor Marques, presidente da União de Freguesias de Nossa Senhora do Pópulo, Coto e São Gregório, realçou a importância desta data para a história das Caldas da Rainha. Destacou o renascer dos Frutos 2016, sublinhando que há um novo dinamismo nas Caldas. “Não é só de festa que se vive mas também é importante para dinamizar a cidade”, disse o autarca. Pediu a colaboração de todos os caldenses para ajudarem a cidade a acompanhar os novos tempos e as novas exigências do mercado.
Tinta Ferreira, presidente da Câmara das Caldas, recordou que o decreto-lei de 26 de novembro de 1926, que entrou em vigor em agosto de 1927, oficializou a categoria de cidade, por considerar que a vila das Caldas da Rainha, “graças à atividade dos seus habitantes, graças às excelências das suas termas, adquiriu um desenvolvimento que bem justifica a sua elevação”.
Tinta Ferreira afirmou que um dos elementos mais importantes para a atribuição foi “uma feira que se fazia aqui neste Parque, intitulada Agro Industrial das Caldas da Rainha e que fazia a amostra e a pujança da atividade agrícola, económica, industrial, e comercial do concelho”. O autarca explicou que a iniciativa foi de tal modo visível para as pessoas que na quinta edição da feira o Governo de então decidiu decretar a elevação de vila a cidade. “E que bonito é, 89 anos depois, estarmos hoje aqui com o renascer da feira da fruta, que também mostra a atividade agrícola, económica e industrial das Caldas e que traz milhares de pessoas à cidade”, adiantou o presidente da autarquia.
A ideia de comemorar esta data na Feira dos Frutos partiu dos presidentes das Uniões de Freguesias de Caldas da Rainha – Nossa Senhora do Pópulo, Coto e São Gregório e Santo Onofre e Serra do Bouro.
Marlene Sousa
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